Comemoração

 

Esta foi a comemoração do 1º mensário do Lucas. Em grande estilo e com bolo proporcional ao tamanho dele...

1º mensário

Hoje meu filho Lucas contabiliza 1 mês de vida extra-uterina.

E também...
4 pacotes de fraldas (36 unidades)
2 pacotes de gaze
3 roupas por dia (em média)
4 fraldas de pano por dia (em média)
2 “visitas” ao pediatra
2 idas ao posto de vacinação
1 teste da orelhinha
1 teste do olhinho

E tem mais...
1 xixi na vó Isô
1 xixi na vó Neca
1 xixi no papai
3 xixis na mamãe
1 cocô na mamãe (completo)
3 cocôs na mamãe (vazado da fralda)

E pra finalizar
∞ amor

Carnaval

Ficamos em Vitória para curtimos um carnaval tranquilo. Mas não podíamos deixar de fazer um churrasquinho ao menos... Claro, em menor escala.

Nosso dia começou com um peixinho assado preparado pelo Tio Cilande e Tia Mila, se estendendo até mais tarde com uma carninha esperta preparada pelo Papai Rapha e encerrando com uma partida de sinuca. O Lucas participou de tudo, dormindo...
À noite dormimos ao som das escolas de samba.

Lá pelas tantas o Lucas acordou para mamar e fazer cafuné no papai.

Atividades

É pessoal, com quase 1 mês de vida extra-uterina, O Lucas é quase um rapaz. Ele não é mais um come-dorme, já está ficando acordado até mesmo sem ter atividades (comer, trocar fralda ou tomar banho). Fica acordado no berço sem chorar e, em alguns momentos, dorme sozinho no berço.

Ah! A mais nova atividade diária é a pesagem. O amiguinho Léo Emílio (3 meses) emprestou sua balança para o Lucas, assim acompanho diariamente o quanto está engordando. Em 3 dias de acompanhamento já foram mais 300g, exatos 100g por dia, parece até mentira tanta precisão. E eu nem estou trapaceando pesando ele depois da mamada, peso sempre depois que ele faz aquela “obra” (assim tenho certeza que ele não vai fazer sujeira na balança).

Agora que está mais crescidinho vamos poder passear um pouco mais. Até agora o Lucas só fez 3 passeios, uma visita à Unimed (vamos fingir que foi uma visita, mas a verdade é que fui incluí-lo no plano) e 2 visitas a vó Neca. Fomos à casa da vovó no dia do seu aniversário, ai curtimos aquela bagunça gostosa com a família Vaccari e outro dia que fomos passar um sábado inteirinho com a Tia Perê e a vovó.

Gente! O olho do meu filhote está azul. Só não sei por quanto tempo...

Bisas e avós

Bisa Ana e Diva. Vó Neca e Isô. Estas são as babonas de plantão.

Em um post anterior eu tentei descrever o que sinto sendo mãe, foi assim, sendo mãe, que descobri o tal do amor incondicional. Agora, imaginem o sentimento destas senhoras ao verem seus filhos muito amados gerando – criando – um filho. E ainda mais, poder ver seus netos gerarem um filho. Este sentimento eu não consigo nem imaginar, mas só em ver os olhos delas ao pegarem o Lucas no colo tenho certeza que é muito maior do que eu sinto (se é que é possível).

Como eu não posso descrever, segue palavra da Bisa Diva:

“Não encontro a palavra certa para descrever a emoção de ser bisavó. É como ganhar um grande prêmio que almejamos. Fui premiada pela 2ª vez. Portanto meus bisnetos, meu tesouro. Sou rica!”

Mamada

Vou revelar para você o segredo para o Lucas mamar bastante e engordar.
Assista, mas não espalha... Receita familiar.

Pé

Agora está comprovado, o pé é igual ao do Rapha.

Pra quem não sabe, tenho em minha família uma especialista em pé. Minha Prima, que é madrinha do meu irmão e dindinha do Caio (calma Bio você é a Dinda), é fissurada em pé. Se ela vir seu pé uma vez apenas já é o bastante para jamais esquecê-lo (do pé, é claro).

Aqui estávamos todos ansiosos para que Gilmere visse o pé do Lucas para dizer com o pé de quem que é parecido. Pois é, perdi novamente... Mas tudo bem, o sangue do Lucas é igual ao meu. E eu acho que a sobrancelha parece com a minha. rs...

Bom, a enquete continua rolando, agradeço desde já as almas bondosas que colocaram que meu lindo filho se parece comigo, mas particularmente fico com a opção “Não força, ainda não tem como ver”.

Quanto ao crescimento do Lucas está tudo ótimo. Mamando como um bezerrinho está ganhando peso e dobrinhas. Muito gostoso!
Eu, finalmente, já estou livre dos pontos, mas ainda com os movimentos limitados por causa das dores.

No mais, sigo apaixonada por esta vida de mãe.

O bebê-surpresa

Esta é uma atualização especial. Como eu escrevi no 1º post, criei este blog para descrever nossa experiência com “meu filho Lucas”. Abaixo está a experiência da Kell, uma grande amiga que nos apoiou bastante, juntamente com a galera do Marketing (Unimed).

x x x

Olá pessoas. Me chamo Rakell, sou uma amiga do casal (e agora do Lucas, ele só precisa ir com a minha cara!) e queria usar esse post para homenageá-los de alguma forma, e a escrita é a minha forma preferida; depois de vídeos no You Tube, claro.

Conheci a Renata através do meu trabalho e o Rapha através dela (lógica é tudo nessa vida) e por fim, conheci o Lucas através deles (ok, chega de lógica). Sentimentos como empatia e admiração foram instantâneos ao conhecê-la. Senti que aqui (ou ali, em qualquer lugar) poderia contar com a atenção e carinho dela, principalmente no meu começo na empresa.
Fomos cúmplices em algumas “empreitadas criativas” no trabalho e taxadas até de espíritos-de-porco por alguns. Nascia então uma amizade, sincera e simples.

Mas não pretendo aqui falar de nós. Pretendo falar de como o bebê-surpresa entrou em nossas vidas (aqui eu falo pela Mocidade Unida do Marketing) e como eu pude ver a transformação dessa moça inquieta em uma mãe dedicada.

O Lucas nos foi apresentado de uma forma muito peculiar, tipo: “galera, vou ser mamãe.” Assim mesmo, simples, direto e chocante. Tão chocante que eu senti meu coração parar por alguns milésimos de segundo; sabe o que é não conseguir pronunciar nem um PARABÉNS?!
Rompendo todos os padrões de educação e cordialidade, eu me calei e pensei por um instante: Grávida? Como assim? Será que eu faltei as aulas de biologia?

Mas era isso mesmo, uma pessoinha estava ali há 5 meses e se chamaria Lucas (apenas mais um parênteses; o período de gestação dela e o nome foram informados 1 dia após ela nos contar da sua gravidez). Muita informação, não é mesmo?

Após essa overdose de novidades, os dias foram se passando, sua barriga crescendo e o nosso dia-a-dia foi repleto de cuidados não tão especiais assim (Dona Isolina, permita-me dizer que alguns BicMac’s e Whoopers Duplos não fazem tão mal assim, ora bolas). As conversas na hora do café agora se baseariam em ultrassons e enxoval, sonhos e planos e toda a beleza que esse momento traz para a vida de todos, inclusive a minha.

Falando de algo pessoal; em minha família, os bebês são muitos, mas dispersos (difícil explicar isso). O fato é que nunca estive ao lado de alguém próximo e “grávido” ao mesmo tempo, no dia-a-dia. Viver e sentir isso junto a ela proporcionou essa experiência e isso eu vou guardar para sempre. Saber o que é um sutiã de amamentação foi uma grande descoberta em minha vida, tal qual o Bluetooth.

A gestação da Rê preencheu nossos dias de alegria, emoção e ansiedade. E admito que eu, avessa a toda vocação maternal, me imaginei em muitos momentos grávida, gorda, estrebuchada e desengonçada. Não foi uma visão muito romântica devido ao alto teor de sarcasmo que esses pensamentos possuem, mas admito ter sido desperta para isso, através da gravidez dela.

Rê, Rapha e Lucas. Minha homenagem é assim, singela, alegre (como a vida deve ser) e repleta de muita satisfação, em ver uma família tão linda e admirável, aparecer no mundo. Mundo que eu vivo, muito mais feliz!

Papai

Estou cada dia mais apaixonada.

Nestes últimos dias aprendi a admirar ainda mais o Rapha como Homem. Homem de família, dedicado, esforçado, amoroso e protetor. Não digo que foi uma surpresa, pois enquanto grávidos conversávamos sobre a responsabilidade que viria e em momento algum imaginei que falharia, mas vê-lo “babando” o filhão é lindo demais. Ainda estou bem frustrada por não terem deixado o Rapha entrar comigo para o parto. Queria muito ter visto os olhos dele ao ver o Lucas pela primeira vez. Só de pensar meus olhos marejam.
Fico emocionada ao vê-lo colocar o Lucas para arrotar, dando banho, quando conversa sobre futebol italiano altas horas da madruga para colocá-lo para dormir... Acho que eu enfartaria na mesa de parto.

E como todo papai de primeira viagem o Rapha é um pouco desengonçado. Neste domingo o paizão que foi dar o banho. Bom, eu só vou descrever o início, pois não consegui gravar...
Enchemos a banheira, ajeitamos tudo, o Rapha pegou o Lucas no colo de frente para banheira e disse: - E agora?
.
.
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Cuidado: o filme abaixo contém cenas de amor explicito.



P.s.: Rapha eu te amo.

Primos

E o Caio, como reagiu?
Sim, está morrendo de ciúmes da avó e da mãe, mas é super carinhoso com o Lucas. A primeira vez que esteve aqui em casa chorou muito quando a Lu pegou o Lucas e só queria ficar agarrado com a vovó. Pulou no cangote da vovó Isô e não soltava nem por um decreto. Na hora de ir embora deu beijinho na Tia Rê e no Lucas, mas a mãe Lu não pode beijar.
E, contra o que todos pensavam, ele não “regrediu”. Não quiz voltar a chupar chupeta e está evoluindo bem no compromisso de usar o vaso para fazer suas necessidades.
A mãe Lu que está um pouco brava, pois comprou um copo hiper caro para dizer que o Lucas quem trouxe de presente, mas ele não usa nem a pau. Heheh!

Pois é pessoal, esse meu sobrinho é uma figura mesmo.

Primeiros dias em casa

Nem difícil nem fácil, nem cansativo nem tranquilo, apenas diferente e muito gostoso.
O Lucas é muito tranquilo. Quem esteve aqui visitando percebeu, só o encontra dormindo ou mamando. Um come-dorme – dizem que teve a quem puxar...

A rotina dele é muito simples:
. Tomar sol cedinho;
. Tomar banho;
. MADA*: Mamar, Arrotar (aqui há uma variação de colo: papai, vovós, tias, bisas e dinda), Dormir e Acordar (às vezes chorando, às vezes eu o acordo) - necessariamente nesta mesma ordem;
. MADA;
. MADA;
. MADA;
. MADA;
. MADA.

O primeiro banho foi a vovó Isô quem deu. Ah o papai também já deu um banho, inclusive foi o banho mais tranquilo, mas isso eu conto num post especial.

Bom, o centro das atenções é claro que é o Lucas, mas pra quem ainda gosta da mamãe aqui...
Eu estou muito bem. A cirurgia não me limitou em quase nada, mamãe que fica me controlando para não fazer muito esforço. Eu só não tenho dado banho no Lucas, pois a posição força um pouco os pontos e minha coluna. No mais, estou cada dia mais apaixonada pelo Lucas e pelo Rapha.